Réquiem
Minha alma se foi
A beber de sua fonte viva
Não mais retornou
Meu corpo murchou
Secaram-me os ossos
Rios me brotam na face
Que badalem os sinos
O aroma das velas
Me invadam as narinas
O torpor da noite
Não mais termine
Quem me tocará
Um réquiem
No anoitecer da vida?
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