segunda-feira, 13 de julho de 2009
Ciranda de estrelas
Tudo que tu vês, são meus olhos densos
Minha boca pálida, sem teus beijos.
E tudo que eu sei é que essa louca ansiedade
Deixa meus olhos alagados, pensos.
Não há céu além dos teus desejos
Nem há distâncias entre a tua e minha saudade.
Quando a noite cair, vou buscar,
Aquela ciranda de estrelas que baila sorrindo;
Para espalhar na tua cama perfumada.
Me verás ao redor da lua colorida, no teu hangar
Saberás que; em cada dia desse tempo infindo
Presente estarei por toda a madrugada.
2 comentários:
Uma ciranda de estrelas que baila sorrindo... Que imagem bonita, Angélica.
Um poema que é um misto de saudade, tristeza, resignação e esperança de que este tempo "infindo", passe voando...
beijoo
Angelica:
É verdade. As saudades são como pesos no prato equilibrado da balança ...
Se compensam !!
Beijo
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