Meu diário de bordo

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Já era



Um dia te amei sem freios
Mais do que podia a razão
Teu nome tatuei nos seios
Acho que perdi a noção

Não foi amor, foi carência
Que encheu meu peito de ousadia
De me meter nessa experiência
De amor banhado de euforia

Mas eu amei com muito gosto
Sem travo e  sem pudor
E nenhuma ruga no rosto

Hoje que tudo é saudade
Nem paixão, nem mais amor
Respiro ares de oportunidade

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